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Rio de Janeiro, 20 de outubro de 2016.

                                                                          "ENTRE FORMAS E SENTIDOS"

Em julho, a galeria de Arte Solar recebeu a exposição "Entre formas e Sentidos", com curadoria de Osvaldo Carvalho. O Repórter do Solar esteve na exposição e convidou os artistas e o curador para um bate papo. Dê o play no vídeo abaixo e confira o resultado!

Osvaldo Carvalho- Curador da exposição e da Galeria de Arte Solar;
Miriam Miranda - artista visual, tem 3 trabalhos expostos na Galeria.  Um deles chama-se  Meninos de Luz.  São 3 telas;
Pedro Grapiuna - Assina as 3 esculturas feitas em sucata.

                                                                       UM GOLPE NA DEMOCRACIA

Por Dandara Amaral

          Estamos vivendo uma época em que a história do nosso país está sendo escrita, e podemos dizer que é uma história de terror. Para quem não sabe, a democracia no país tem 30 anos, apenas 30 anos. Em 1964, a ditadura estava acontecendo. Milhares de pessoas sendo mortas, sequestradas, torturadas e delimitadas. Hoje, em 2016, especificadamente dia 31 de agosto, assistimos outro golpe contra a democracia do país.

          Um vice assume, injustamente, o lugar da presidenta, deixando de lado e "passando a perna" em 54,5 milhões de votos da população. "Ah, mas quem votou na Dilma também votou no Temer", essa é uma das frases mais ouvidas recentemente e é a que mais irrita. Ninguém vota em uma pessoa, acreditando que o vice vai dar um golpe de estado e, sem mais nem menos, ocupar o lugar do líder.

Junto de Temer, que é o primeiro presidente ficha suja do Brasil, vieram indivíduos sem escrúpulos, como Eduardo Bolsonaro e seu pai, Jair Bolsonaro. Este, logo após o resultado, fez uma publicação no Facebook exaltando 4 militares da época mais obscura do nosso país, entre eles Ustra, o líder militar responsável pela tortura de Dilma e morte de dezenas de brasileiros. O que esperar de uma liderança com pessoas desse tipo?

                                                                 Minha primeira crônica

Por Jaqueline Castro

          Quando o sol mostra a cara, a maioria dos seres humanos levantam de suas camas, se arrumam e vão trabalhar e voltam tarde. Essa rotina acontece durante anos e anos, e eu me pergunto se nós existimos apenas para trabalhar. Porque não podemos curtir a vida e experimentar o que queremos? Leis? Limites? Falta de dinheiro? Para nós, o que importa é sobreviver.

          Quando começamos a nos aproximar da morte, começamos a nos arrepender de coisas que não fizemos, como ter ido àquela festa maravilhosa, ter viajado mais ou até ter deixado de conhecer aquela pessoa especial. Porém, o nosso dia a dia é muito corrido, tanto que apenas passamos o dia inteiro fazendo algo que fazemos há anos e que, cada vez mais, vai nos desgastando.

          Devíamos abrir os nossos olhos e ter mais tempo para aproveitar nossa família e amigos, aproveitar o que a vida tem de melhor para nos mostrar e experimentar.

                                                                                    HOMENAGEM AO SOLAR

Por Paola benvindo e Luna Brena

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tudo começou no dia 23 de dezembro de 1983, quando uma chuva bem forte fez com que uma caixa d' água caísse do alto do Morro, prejudicando as famílias que moravam na comunidade do Pavão-Pavãozinho. Ao saber que elas necessitavam de ajuda, Dona Iolanda Maltaroli e seus filhos tiveram a ideia de subir a comunidade para auxiliá-las. As famílias que não tinham como reconstruir seus lares foram se realocando nas casas de familiares. A partir desse momento, buscando ajudar as mães, Yolanda e seus filhos decidem abrir uma creche para atender às crianças da comunidade. E assim nasceu o que hoje conhecemos como Solar Meninos de Luz.

Este ano (2016), o Solar completou 25 anos de Educação Integral, e por isso nós do Repórter do Solar fomos entrevistar Isabella Maltaroli, filha de Dona Iolanda Maltaroli e diretora do Solar Meninos de Luz, Instituição Filantrópica que ajuda moradores da comunidade Pavão-Pavãozinho-Cantagalo oferecendo educação integral para crianças moradoras da comunidade, desde o berçário até o Ensino Médio. Veja abaixo a entrevista com Isabella Maltaroli na íntegra.

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RS: Como começou a educação integral no solar?
I: O lar Paulo de tarso já estava há 7 anos aqui na comunidade com o trabalho mais generalizado de assistências social. A associação de moradores não permitia a entrada de nenhuma ONG na comunidade, e só entramos por conta da tragédia. Passado um tempo, conseguimos a confiança dos moradores. Aí um grupo de mães se reuniram com Iolanda Maltaroli e perguntaram se ela não poderia abri uma escola, e isso fez com que ela se sentisse feliz. Mas, no Morro não tinha mais espaço, então Iolanda foi batendo de porta em porta, perguntando se alguém poderia ceder algum terreno para construir uma creche. E então, os moradores disseram a ela que havia uma casa na Sãn Roman que estava invadida e que antes era a editora Colegri, que editava o jornal pasquim na época da ditadura, só que faliu. Todo plano inicial era a creche. A ideia era alfabetizar as crianças e seria meio período. Seria tempo integral até terminar a alfabetização, depois seria apenas meio período. Os pais pediram o tempo integral para seus filhos. Então, o horário integral sempre existiu, desde o início, com a educação infantil, e deu prosseguimento com a escola, e depois recebeu ajuda do Colégio Cidade. A educação integral tem 25 anos.

 

RS: Quais foram as dificuldades enfrentadas no início?
I: Uma dificuldade grande era que tínhamos um sonho de 100% dos funcionários serem moradores da comunidade. Em função disso, tivemos 2 problemas: um era que os moradores não sabiam fazer a distinção de casa e trabalho, então rolava bastante fofoca, o que nos fez ver que isso não daria certo; o outro problema foi de formação, pois não existia, naquela época, professores na comunidade. Então isso foi uma grande dificuldade. Uma outra dificuldade foi o espaço, porque as crianças estavam crescendo, precisávamos ter outra casa para acomodá-las.

 

RS: Quem foram os parceiros que ajudaram?
I: No início, tivemos a ajuda da prefeitura, que mantém essa parceria já faz 25 anos. Ainda assim, tivemos sempre que buscar o apoio privado. Já tínhamos uns 7 anos de existência quando surgiu o Paulo Coelho, e, desde então, ele é o maior colaborador financeiro do solar. O segundo maior colaborador, hoje, é a Estácio, com verbas e com bolsas de estudo para os alunos. E depois, fomos buscando novas parcerias, até que fizemos um conselho de parceiros que são grandes empresários, que ouvem nossas dificuldades e nos ajudam. Então, hoje, temos grandes parceiros.

 

RS: Qual é a sua opinião sobre o horário integral?

I: O solar, há 25 anos, já dá horário integral de 10 horas. Como vamos do berçário ao ensino médio, com entrada no ensino superior - pegamos bebezinhos, geralmente de famílias que possuem riscos sociais –, o horário integral ajuda para que o pai e a mãe trabalhem para gerar renda para família e, ao mesmo tempo, saibam que os seus filhos estão protegidos e sendo bem cuidados. Assim, eles podem trabalhar tranquilos. O horário integral é importante para o aluno porque ele pode ter o ensino formal durante meio período e fazer cursos, esportes e muitas outras atividades no resto do tempo que passa na escola. O horário integral permite realmente a transformação do aluno.

 

Obrigada, Isabella, por nos presentear com essa entrevista. Nós do Repórter do Solar desejamos que nossa escola siga firma em seus propósitos transfomadores e agradecemos à toda equipe Solar pelo carinho e cuida que tem com a gente.

 

 

Veja outras matérias sobre o Solar em:

http://oglobo.globo.com/

http://www.meninosdeluz.org.br/

                                                                                       CONEXÃO DINAMARCA

Nosso aluno Thales Alves participou de uma matéria feita pela jornalista Anne Sofie Hoffmann para a revista dinamarquesa online “Pressreader”. Veja abaixo a tradução da matéria e, logo em seguida, o link para a visualização da reportagem original!

 

Rico e pobre no Rio de Janeiro
Thales e Júlia vivem em dois mundos diferentes no estado do Rio de Janeiro, mas ambos sonham que o Brasil vai mudar algum dia

Thales gostar de ir à escola.
- "História é meu assunto favorito. Nós aprendemos tudo sobre a história do Brasil, os portugueses que colonizaram o Brasil em 1500 e mataram a maioria dos índios e levaram o ouro, prata, açúcar do país para a Europa. A gente aprende sobre a escravidão dos africanos, sobre a ditadura militar. A História me dá respostas para entender a nossa sociedade hoje em dia. Eu entendo melhor porque há tanto corrupção, violência, racismo e pobreza no Brasil hoje.
- "Há uma razão por que as pessoas na favela são pobres e por que as pessoas da classe alta no Brasil são tão ricas".

O medo
Na cidade de Niterói, a Júlia, de 10 anos, tem muita coisa para fazer. Em seu tempo livre, ela vai para o ballet e estuda na cultura inglês.
Os alunos da escola da Júlia têm muito dinheiro e muitas coisas materiais e são parecidos - a maioria é branca e rica. E as crianças nas ruas são negroas e pobres. E a desigualdade faz com que ela tenha muito medo de ser agredida por pessoas pobres que não têm tantas coisas que ela tem. Portanto, Júlia não vai para a favela. A única pessoa da favela que ela conhece é a empregada, Maria, que vive numa favela com seus filhos. Maria vai todo dia à casa de Julia, mas Júlia não visita Maria na sua casa.
- "Maria é minha amiga, mas eu tenho medo de visitar ela na favela. Eu acho que muitas pessoas da favela são boas, mas tenho medo de ser assaltada", diz Júlia.

A favela
Thales sabe que as pessoas das classes mais altas têm medo de serem atacadas e roubadas por brasileiros mais pobres. E ele entende o porquê. Mas Thales também acha que as pessoas das classes altas têm preconceitos contra as pessoas pobres.
Mas a favela nem sempre é um lugar seguro. À noite, Thales as vezes ouve tiros.
Embora Thales não goste dos traficantes, ele tem ainda mais medo dos policiais que patrulham a favela. Seu maior medo é que os pais acabem sendo baleados em um confronto entre a polícia e os traficantes de drogas.

A segurança
Júlia sonha em viver em um país onde ela possa se sentir segura.
- "Minha família gostaria de se mudar para outro país. Talvez para Portugal, ou para a Dinamarca. Embora haja frio, eu ouvi dizer que a Dinamarca é um lugar seguro", diz ela.
Júlia está preocupada sobre o que vai acontecer com o Brasil no futuro:
- "O Brasil é um país bonito, mas ele está sendo destruído. O desmatamento da Amazônia, os nossos políticos são corruptos, e há tanta violência e insegurança aqui no Brasil. Talvez, algum dia não seja possível viver mais aqui", ela diz.


Um futuro sem pobreza
Thales gostaria de ficar no Brasil, pois ele acredita que o país pode mudar. Em suas aulas de História, ele aprende que há uma razão para tudo; que as coisas estão interligadas.
- "Meu futuro depende de eu fazer o meu melhor na escola. Então eu faço. Eu quero ter uma vida boa. Eu crio a minha própria história e meu futuro". Da mesma forma, os brasileiros podem criar o futuro do Brasil se eles aprenderem com os erros cometidos no passado.
Thales acha que é um erro os políticos brasileiros usarem tanto dinheiro público na organização de grandes eventos esportivos como a Copa do Mundo e Olimpíadas. Em vez disso, ele gostaria de ver o dinheiro do Brasil sendo utilizado para reduzir o abismo existente entre ricos e pobres no país.
-"Meu maior sonho é que todas as pessoas no Brasil, algum dia, tenham as mesmas oportunidades para criar uma vida boa e segura. Assim, não haverá nenhuma razão para roubar um do outro. Em seguida, todos nós poderíamos viver em paz ".

 

Tradução:

Anne Sofie Hoffmann

 

Veja a reportagem original em:

http://www.pressreader.com/

Rio de Janeiro, 01 de agosto de 2016

                                                                                                 REFUGIADOS

Por Thales Alves

    A guerra Civil na Síria para tirar o presidente Bashar Al-Saddi do poder fez com que milhares de pessoas se refugiassem nos países mais próximos. Na maioria das vezes, os sírios emigraram para a Europa, pois os países europeus são bem desenvolvidos, o que causa o interesse dos refugiados.
   Podemos estabelecer uma comparação entre esse acontecimento e a emigração de europeus para o Norte da África na segunda guerra mundial e também de Jesuítas ingleses para a América do Norte no século XVI. Os ingleses jesuítas tiveram que se refugiar na América do Norte, caso eles não fizessem isso, seriam mortos pelo monarca Inglês. No caso dos europeus, os refugiados migraram para o Norte da África por causa do governo Nazista Alemão, que era extremamente racista e não aceitava pessoas que não faziam parte da "Raça Ariana".

    Hoje, a situação mudou, e agora são os sírios que precisam desses países para não morrerem. No entanto, os países europeus não querem recebê-los e nem apoiar os países que se abrem para esses continentes. Como se não bastasse isso, a xenofobia e o nacionalismo exacerbado se alastraram por toda Europa. A população não quer que sua cultura seja "manchada" e, por isso, muitos refugiados sofrem preconceito ou até morrem. 
    De todos os países europeus, o país que fornece mais ajuda é a Alemanha, segundo a EUROSTAT. Cerca de 250 mil sírios morreram de 2011 a 2015, e 11 milhões se refugiaram, de acordo com o site bbc.com.
    A Inglaterra e outros países estão se mostrando ingratos perante essa situação, pois historicamente precisaram de ajuda e foram acolhidos, agora, os sírios necessitam de ajuda e os europeus estão querendo fechar as portas.

                                                                 AINDA SOBRE OS REFUGIADOS

Clique no link a seguir para assistir a um vídeo sobre a situação na Síria: https://youtu.be/HitiMAUj5yc 

O vídeo está em francês. Então, segue abaixo a tradução proposta por nosso aluno Danilo Perkovic

"A Síria hoje é uma terra devastada, uma triste realidade que é pouco lembrada.

Agora, juntos, vamos nos imaginar na Síria, no meio das zonas devastadas.

Imagine-se vivendo esses momentos.

Eu olho para o céu, estou em pânico. Essas bombas caem em cima de mim. Só tenho tempo de pronunciar minhas últimas palavras e, então, é o fim. Não vejo mais nada, não sinto mais nada, não consigo me mexer e não há ninguém para me ajudar.

Imagine-se ver a morte cair do céu nos seus próprios olhos. Essas bombas terríveis que acabam com qualquer forma de vida. Imagine as mesquitas dessa terra sagrada caírem em pedaços. Imagine a casa de Deus sendo destruída. Imagine a morte vindo ter busca segundo após segundo.

Imagine-se fazendo parte dos grupos de socorro e indo diretamente aonde a morte fez suas vítimas.

Imagine essa cena de pânico de uma mãe descobrindo o corpo sem vida do seu filho.

Imagine os socorristas salvando vidas.

Imagine o caos e a destruição.

Imagine-se segurando seu filho nos seus braços ensanguentado e apavorado.

Imagine-se com 10 anos de idade e já ter que ser amputado.

Imagine os gritos de tristezas.

Imagine-se dando adeus ao seu pai, que acabou de morrer.

Imagine-se ficando viúva.

Imagine o choro desses órfãos chorando a perda de seus pais.

Imagine-se, você, pai de família que acabou de perde tudo em alguns segundos.

Imagine-se cavando e cavando e achando o corpo dessa criança com vida. Imagine essa felicidade.

Imagine essa tristeza e enorme vazio de quem acabou de perder seus irmãos.

Os Sírios vivem isso há 4 anos, enquanto eu e você imaginamos por apenas 4 minutos!"

 

Tradução: Dannilo Perkovic

Vídeo: https://youtu.be/HitiMAUj5yc

 Aluna do CIS viaja para o exterior .

No Colégio Integral Solar, houve a seleção de uma aluna da 1°série do Ensino Médio para ir aos EUA fazer intercâmbio. A aluna Franciele tem 15 anos e viajará no mês de agosto para Connecticut, USA, onde passará 3 semanas. 

Nossos repóteres não podiam deixar de registrar as expectativas de Franciele. Então, segue a entrevista concedida por Fran a nós:

RS: Como surgiu a ideia de viajar? 

F: Na verdade, eu e uns amigos recebemos uma proposta de uma entrevista e, conforme o resultado, um de nós ía ser escolhido.

 

RS: Você sempre quis ir para o exterior?

F: Sim, sempre foi um sonho viajar para o exterior, e fiquei muito feliz quando soube que fui escolhida.

 

RS: Quantos semanas você passará lá?

F: Eu passarei 3 semanas em Connecticut, nos EUA.

RS: Você viajará sozinha ou com mais pessoas?

F: Irei sozinha , mas vão ter outras pessoas  brasileiras lá.

RS: Como sua família reagiu à essa notícia?

F: Moro  com a minha mãe e minha irmã, que super apoiaram. Mas, meu pai ficou meio inseguro com a ideia.

RS: Como você se sente?

F: Estou muito feliz e muito ansiosa para a viagem, pois sempre foi um sonho e quero muito aprender a falar inglês fluentemente.

Obrigada, Fran, por partilhar conosco suas expectativas. Nós do Repórter do Solar, assim como toda a escola, desejamos a você uma excelente viagem.

Quando voltar, não se esqueça de nos contar como foi e de trazer muitas fotos e muitas experiências divertidas na bagagem! 

                                                                                     Redação e Facebook

 

Por Professora Cybelle Borges

 

          Os alunos do 9° ano estão trabalhando o modo de organização do discurso argumentativo na aula de Redação, e, para desenvolver esse trabalho, utilizei os comentários do facebook como base para discussão e produção.

          O tema das aulas de junho foi “a cultura do estupro”. Os alunos debateram sobre o que é a cultura do estupro, suas causas e consequências; aprenderam um pouco sobre o tratamento dado às mulheres em diferentes partes do planeta; depois, avaliaram comentários ofensivos expostos na rede social facebook e propuseram respostas. Para finalizar a aula, a fiz uma apresentação discutindo as questões legais que dizem respeito aos dispostos no código penal quanto ao que é considerado estupro no Brasil e o tratamento que damos às mulheres aqui.

          Duas duplas se ofereceram para marcar presença no jornal, postando suas produções. Confiram só!

 

DUPLA 1: ABEL E JHONATAN

Comentário ofensivo: “só um aviso para as mulheres que estão postando fotos ‘peladas’ para reivindicar algo: os estupradores estão curtindo”.

Resposta: Seu argumento está totalmente equivocado. Não é o fato de mulheres estarem postando fotos “peladas” que dá o direito aos homens de assediá-las ou estupra-las.

Homens, quando estão com calor, retiram a blusa ou camiseta. Será que eles querem ser estuprados? Então, por que não respeitar as mulheres? Será que a culpa é da vítima? Pensem!!

#ACULPANÃOÉDAVÍTIMA

 

 

DUPLA 2: THALES E YURI

Comentário ofensivo1: “Tem mulheres que pendem para serem estupradas mesmo, andam praticamente peladas, dps reclamam”.

Resposta: Não concordo, pois ninguém merece ser estuprado(a) pela maneira que se veste. Temos como exemplo, no Oriente Médio, mulheres que estão completamente cobertas (burcas) e, mesmo assim, sofrem assédio sexual.

#ACULPANÃOÉDAVÍTIMA

 

Comentário ofensivo2: “Ela não deveria ter ido ao baile, não deveria estar na rua àquela hora e por isso o estupro”.

Resposta: Não concordo com seu comentário, pois não importa o local onde a vítima esteja, temos casos de estupros até mesmo em igrejas, no trabalho e também na própria residência da vítima.

#ACULPANÃOÉDAVÍTIMA

“OITO COPOS POR DIA” – “ OCHO VASOS AL DÍA”

 

        Os alunos Arianna, Caio, Dandara Amaral, Isabele e Vinicius do 1º Ano do Ensino Médio arrasaram no quesito “criatividade”, apresentando o trabalho de Língua Espanhola sobre a “Importância da água”, com máscaras em forma de gota d’água, cantando a musica OCHO VASOS AL DÍA.

        Esta música, disponível no youtube, fala de modo alegre e divertido, a importância de nos hidratarmos, bebendo pelo menos 8 copos de água. Faz parte do vídeo espanhol, de um canal de internet chamado “Casi Creativo”, possui legendas em Português e tem uma musiquinha muito agradável e fácil de memorizar.  

 

https://www.youtube.com/watch?v=dqwA5ZC8TmI

 

                       Parabéns, meninos, pela criatividade nota 1000!!!!

                                 Professora Rosa Nascimento

                                              RESENHA: O preço do amanhã

Por Paola Christine, 7º ano.

O preço do amanhã: Andrew Niccol. Estados Unidos: New Regency Picturer, Regency Enterprises, Strike Entretainenment, 2011. Distribuidora For Filme. 112 min.

O filme "O preço do amanhã" ė estrelado por Justin Timberlake e Amanda Sayfried.

O filme foi o maior filme de ação em 2011. Nele, o tempo é o dinheiro e o dinheiro é o tempo. Os pobres tinham de 2 a 3 décadas para viver, e os ricos tinham 10 séculos de vida; mas o pai de Silvya tinha ERAS de vida para poder viver. Com isso, Will e Silvya tinham que descobrir de onde o pai de Silvya tirava tanto tempo.

Esse filme é muito bom. Nele, pessoas lutam pela vida.

Com o filme "O preço do amanhã", você pode perder tempo. E já que o dinheiro é tempo e tempo é dinheiro, você pode gastar 112 min do seu tempo vendo esse filme.

9° ano realiza "MasterChef" no solar.

Por Carla Jennifer e Jaqueline Castro

    Nesta sexta-feira (13 de maio), houve no Solar uma comemoração do dia das mães. Dentro deste evento, foi organizada pela professora Cybelle, de Redação, uma competição entre os alunos do 9° ano similar ao programa de televisão Master Chef: o "Sabores de Família".

     A ideia surgiu como resultado das aulas de redação do 1° bimestre, que foram um espaço para o trabalho da revisão do modo de organização injuntivo e do uso do imperativo, dentre outros conteúdos. O nome da competição foi escolhido pelos alunos, por meio de uma votação em sala.

     Tudo começou na aula de Redação, com a professora Cybelle trabalhando o gênero receita. Ela teve a ideia de os alunos formarem grupos e criarem suas próprias receitas, que deveriam ser postas em prática posteriormente. O evento, que foi realizado com sucesso, serviu, então, como espaço para os alunos colocarem em prática suas criações e serem avaliados por suas mães.

     O grupo vencedor foi formado por três alunas: Ane Vitória, Agatha e Vitória Roberta. A receita original contou também com a participação da aluna Larissa Santiago e ensinava a fazer um sanduíche diferente. O produto final parece ter agradado às mães, já que ganhou 121 dos 130 votos possíveis.

Parabéns às meninas e a toda a turma do 9° ano!

Professora Cybelle e a Turma do 9°Ano

Pela primeira vez em sua história, o Solar terá um grêmio estudantil!

 

Por Mariane Soares e Vinicius Barreto

         

       O Grêmio Estudantil do Solar é o órgão máximo de representação dos estudantes da escola “Colégio Integral Solar”. É da responsabilidade do Grêmio organizar eventos esportivos, culturais, educacionais, palestras e etc.

       O Grêmio, atualmente, está em processo de formação, logo, ainda não possui uma data de fundação oficial. Mas, os alunos do 1º ano do Ensino Médio junto ao professor Rafael Betencourt, de História, estão trabalhando para que a criação oficial aconteça o mais rápido possível. Inclusive, já está sendo criado um estatuto que deve amparar as ações do órgão em questão.

       Até o presente momento, o que se tem definido é que o grêmio será constituído por 5 ministros, para que não haja um monopólio e para que as decisões sejam as mais justas possíveis – até porque 5 cabeças pensam melhor do que 1 –; neste ano (2016), serão os ministros os seguintes alunos: Mariane soares, Vinicius Barreto, Dandara Amaral, Luiz Augusto e Arianna Sodré. Todos alunos do primeiro ano do Ensino Médio, que foi considerada a turma mais apta para criar o grêmio. Contudo, se o grêmio der certo, haverá eleições em 2017 para decidir outros 5 Ministros, que, desta vez, poderão ser de qualquer série. Cada turma, do sexto ao nono ano, terá um representante, a fim de que fique mais fácil organizar as reivindicações de todos os alunos. O tempo de mandato dos ministros ainda está sendo discutido: pensa-se em algo em torno de 6 meses a 1 ano.

        Esse é o primeiro ano do grêmio e o primeiro grêmio da escola, então muitas ações podem dar certo; e outras, errado. E provavelmente haverá muitas mudanças com o decorrer do tempo. Mas, as mudanças são importantes para que o grêmio evolua e se torne cada vez mais apto a ajudar na melhoria da vida da comunidade escolar do Solar Meninos De luz.   

Ao fundo, Diretora Ivonete Mendes e Professor Rafael Betencourt. Em vonta da mesa, alunos das diferentes séries do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio.

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